sábado, 23 de junho de 2007

Continuaçao dos seminarios.

Seminarios e mais seminarios, todos estao muito bons e interessntes. É um livro um tanto quanto complexo para a minha cabeça, mas acho que esta dando para entender mais ou menos o que o livro quer dizer.

Seminarios.

Começou os seminarios sobre o livro Historias da Teorias da Comunicação. Nos trabalho de hoje, deu uma confusao basica, mas acabou dando certo. No final tudo da certo ne!

Videos.

Essa aula foi otima, muito engraçada. Tivemos que fazer um video sobre industria cultural. Deu trabalho, mas no final deu tudo certo!
O link do nosso video http://www.youtube.com/watch?v=7gpdYhVfSBc

Comunicação.


Nessa aula o nosso professor Andre falou sobre o primeiro capitulo do livro Historias das Teorias da Comunicação, pois nos deveriamos explicar sobre os outros capitulos. Detalhe, ele colocou uma cadeira em cima da mesa com o seu leptop em cima da cadeira. So ele mesmo!

Résumé.

Como diz no proprio titulo, nessa aula o Andre leu um texto pra gente chamando Résumé, explicando mais uma vez o que é Industria Cultural, e mostrando mais ainda como ela alienia a cabeça de todos nós.

sábado, 2 de junho de 2007

21/05/2007- Prova Surpresa.


Eu chego toda tranquila na sala, quando eu entro adivinha?PROVA SURPRESAAAAAAAA!


Pensei"Ixa, fudeu, e agora?"HAHAHAHAHAHA


Mas foi tranquila, um texto era um pouco complexo, mas deu para entender o que ele queria passar! A gente teve que elaborar uma prova, com 3 questoes fechadas e 2 abertas. Ate que nao foi tao ruim assim.


=)

18/05/2007 - Mais um pouco de Industria Cultural.


Como diz o proprio titulo, nessa aula o professor André falou mais um pouco sobre industria cultural, citou a emerção e inserção, um assunto bem complexo para a minha cabeça, mas calma, eu ainda aprendo..HAHAHAHA

A Industria Cultural tem como objetivo alienar as pessoas, fazendo com que elas consuma cada vez mais!


=)

sexta-feira, 18 de maio de 2007

14/05/2007 - Sorteio dos trabalhos.

Bom, como diz o proprio titulo nessa aula foi sorteado a data que deverão ser apresentados sobre o livro A Historia da Comunicação(se eu nao me engano é esse o nome do livro) e como eu sou uma pessoa de sorte, o meu grupo vai ser o ultimo a se apresentar. Iremos falar do capitulo 7 que é sobre o Dominio da Comunicação. Acho que vai ser bem interessante!!!!!!!!!!

É isso aii gentee!Beeijooooooooooooooooooooooos!
=)

terça-feira, 8 de maio de 2007

07/05/2007 - Debate

Nessa aula foi eleito o representante de sala, foi muito engraçado, para variar cornetamos so um pouquinho né!!!HAHAHHAHA
PARABÉNS PARA O NOSSO AMIGO DAGMAR!Tenho certeza que o seu eleitorado será otimo e de muita responsabilidade.

Bom, logo depois da votação o professor Andre dividiu a sala em dois grupos grandes, e pediu para que todos nós debatessemos sobre dois assuntos, Cultura de Massa e Cultura Industrial, cada um do grupo tinha um minuto para defender a sua posição, quem falasse com mais certeza e fosse convincente ganhava um ponto para o grupo.

Mas foi super interessante, bem legal!

=)

domingo, 6 de maio de 2007

05/05/2007 - O Mundo Coca.






Em pleno sabado tivemos reposição, mas foi um aula bastante interessante. Nosso professor André passou um documentario falando sobre a COCA - COLA, da onde ela veio, como foi inventada e a sua repercussão no mundo todo ate hoje em dia.


Achei um texto que resume toda a historia da Coca-cola, muito interessante.



Pequena História da Coca-Cola no Mundo e no Brasil - Por José Roitberg
A invenção de um líquido numa tarde de verão de 1886 viria a se tornar parte da história do mundo e das civilizações. Nada foi mais despretencioso que farmacêutico Dr. John Styth Pemberton, tentando criar um remédio para dor de cabeça misturando ingredientes num tacho de latão no fundo de seu quintal.


Pemberton levou este xarope para uma farmácia, situada a dois quarteirões de sua casa, onde foi
misturado com água. Vocês já devem ter ouvido esta legendária história na qual este
farmacêutico vendia o xarope em uma farmácia na cidade de Atlanta (EUA), chamada
"Jacob's Pharmacy". O xarope era uma solução caramelada e colorida, misturada com água
para curar "todos os males da alma e do corpo", e era vendido a $5 cents o vidro. A Coca-Cola
reconheceu o dia 08 de maio de 1886, como sendo o dia em que foi vendido o primeiro vidro.


A história ou lenda, conta que um freguês chegou ao local, com muita dor e o atendente misturou o xarope, acidentalmente com água carbonada ou invés de água comum e deu no que deu...


O Dr. John e seu guarda-livros Sr. Frank M. Robinson associaram-se e criaram o logotipo da marca, patentearam o produto e o nome. Frank M. Robinson sugeriu a nome Coca-Cola, juntando os dois ingredientes chave do produto e desenhou as letras naquele estilo cursivo único que se mantém até hoje.


Nascia assim a marca Coca-Cola, que foi impressa pela primeira vez em um fundo preto com letras vermelhas. Surgia também nessa época, através do visionário Dr. Pemberton, o primeiro
slogan da Coca-Cola: "Drink Coca-Cola" - "Beba Coca-Cola". Posteriormente o logo oficial
passou para letras bege em fundo azul e depois para letras brancas em fundo vermelho,
incluindo inversões nas cores dos 3 sistemas.


Nos anúncios divulgados nos jornais em 1886 aparecia a famosa frase: "Coca-Cola Delicious!
Refreshing! Exularating! Invigorating!" - "Coca-Cola Deliciosa! Refrescante! Alegre!
Tonificante!".


Em 1886 as vendas eram de umas 9 (nove) garrafinhas por dia. A venda total desse primeiro ano foi de apenas 94 litros de xarope e Pemberton lucrou 50 dólares, mas gastou 74 dólares em
publicidade.


Em 1891, o Dr. Pemberton enfrentou dificuldades de saúde e vendeu sua famosa e secreta fórmula junto com toda a empresa para um outro farmacêutico, Asa G. Candller, por 2.300 dólares, que assim, adquire os direitos para criar a "The Coca-Cola Company".


Já em 1891 a Coca-Cola fazia uma campanha forte, oferecendo prêmios e brindes, que hoje
alcançam valores inacreditáveis. Os displays publicitários, posters, cartazes, cartões,
calendários, abajures, canetas etc, teriam começado a chegar para o público através das
farmácias.


Em 1894, a Coca-Cola foi engarrafada pela primeira vez por Joseph Biedenharn, dono da
Biedenharn Candy Company de Vicksburg, Mississippi. Candller achava que a idéia de
engarrafar o remédio era uma maluquice e que as pessoas nunca iriam comprar.
Com o crescimento da popularidade do produto crescendo, passaram a surgir imitadores como a Ola e a Koca-Kola (imagens em nosso site) e a companhia decidiu que deveria ter uma garrafa que a diferenciasse das outras.


A Root Glass Company em Terre Haute, Indiana projetou a antiga “garrafa de contorno” ou
"hobbleskirt" (essa não é a garrafa atual). O desenho foi patenteado em 1915 e depois,
novamente em dezembro de 1923.


Até 1919, Asa Candller conseguiu espalhar a Coca-Cola por todos os estados americanos e, nesse
ano, foi eleito prefeito de Atlanta. Neste ano, Candller vendeu a empresa por 25 milhões de
dólares, para Ernest Woodruff e um grupo de investidores.
Em 1923, Robert Woodruff, filho de Ernest, assumiu a presidência da empresa e a liderou por 60
anos, transformando-a no que ela é hoje.


Apenas em 1928, ou seja 34 anos após o início do engarrafamento da bebida é que a venda de
garrafas superou a venda do produto em copos no balcão de bares.


Este produto refrescante que conseguiu atravessar todas as fronteiras de idiomas, religiões, culturas etc., evoluiu em seu visual mantendo a tradição de quase dois séculos de sabor e qualidade.


E hoje, mais do que um refrigerante, Coca-Cola se transformou em um estilo de vida, tomar Coca- Cola se tornou tão natural que é raro e estranho ouvir alguém dizer que não gosta deste
refrigerante.


No Departamento de Pesquisa ao Colecionador da Universidade da Pensilvânia (Philadelphia)
existem estudos sobre itens colecionados e a ligação emocional com o colecionador, e o item
Coca-Cola aparece em vários níveis de estudo por se tornado uns dos temas mais
colecionados no mundo, mesmo aquele que não pode ser incluído na categoria de colecionador possui com certeza algum brinde relacionado a Coca-Cola.


Devemos lembrar que a Coca-Cola já conseguia se difundir em diferentes pontos da Terra
antes do advento da televisão, fenômeno este que aconteceu graças a uma forte campanha publicitária feita através de cartazes e anúncios em revistas, esquema seguido até hoje. Convém lembrar que os padrões técnicos de publicidade não só no Brasil como no mundo são relativamente recentes, quando surgiram as primeiras campanhas publicitárias da Coca-Cola, elas estavam indiretamente fazendo uma nova escola de propaganda e marketing.


Durante as primeiras décadas deste século, o visual da publicidade da Coca-Cola evoluiu e houve
uma tendência em mostrar pessoas saudáveis e felizes como modelo do consumidor da Coca-Cola.


Este sabor e esta qualidade que atravessa mais de um século não depende somente de uma fórmula secreta e de uma bem sucedida campanha publicitária, mas também de outros fatores que dão um toque no sabor final do xarope do Dr. Pemberton, como:


- água: a água mesmo que tratada pela municipalidade passa por quatro estágios de purificação, até chegar ao estágio final onde não tem impurezas, microorganismos ou gostos.


- açúcar: o açúcar mesmo sendo da mais alta qualidade passa por um tratamento para eliminar
qualquer cor ou sabor estranho.


- garrafas: depois de lavadas mecanicamente, as garrafas passam por uma rigorosa inspeção visual.
- tampinhas: as tampinhas também passam por um rigoroso controle, elas devem ser idênticas e
perfeitas.


- gás carbônico: o gás carbônico usado no refrigerante passa por inúmeros testes que asseguram sua qualidade.


- concentrado: é uma mistura de vários ingredientes necessários à bebida.


- fórmula secreta: o xarope original é fabricado em Atlanta (EUA) e distribuído por quase 200 países, somente dois homens no mundo inteiro conhecem a verdadeira fórmula da Coca-Cola.


Um dos motivos que fez da Coca-Cola um dos mais fascinantes temas a ser colecionados é a
produção de itens de produtos lançados em sua campanha publicitária. Sabemos que o objetivo final é vender cada vez mais refrigerante, mas é indiscutível o carinho da Coca-Cola e o seu profissionalismo ao lançar suas campanhas promocionais ou até mesmo fabricar peças
que levam a marca Coca-Cola.


As décadas de 80 e 90 viram nascer nos EUA o chamado "Coca-Cola Country", que são centenas de miniaturas que reproduzem momentos do cotidiano onde a Coca-Cola está presente desde o
século passado. Estas miniaturas chegaram ao Brasil através de uma loja localizada em um
grande shopping em São Paulo.


"Em todos os momentos que fazem a história você bebe Coca-Cola." Desde que os jogos Olímpicos tiveram início há 100 anos pins e botons eram usados pelos atletas como forma de troca entre seleções. No primeiro ano dos jogos já havia um boton oficial da Coca-Cola, o que demonstrou o interesse da empresa em participar do evento. O ano de 1921 marca a era da publicidade nos Jogos Olímpicos. Em 1928, a Coca-Cola entra definitivamente nas Olimpíadas.


Utilizando-se da estratégia de relacionar os acontecimentos importantes do mundo à Coca-Cola, a empresa fez durante a Segunda Guerra Mundial uma campanha publicitária voltada para
união entre os povos aliados, através da Coca-Cola, em línguas diferentes.


No início da Segunda Guerra Mundial Woodruf baixou uma determinação que qualquer soldado
deveria conseguir comprar um Coca por 5 cents em qualquer lugar onde ele estivesse, não
importando os custos para levar o refrigerante para lá.


Em 1943, o presidente Eisenhower enviou um telegrama à empresa requisitando a implantação de 10 fábricas adicionais de Coca-Cola no exterior. No início da guerra o refrigerante era
produzido em 44 países e no final, em 64 novas fábricas tinham sido implantadas.


Isso representou mais que apenas ajudar a erguer o moral das tropas, mas levou a Coca-Cola pela primeira vez para novos mercados abrindo caminho para uma “invasão” depois do fim da
guerra. Em 1950, a Coca-Cola foi capa da Time Magazine.


No Brasil a publicidade da Coca-Cola ficava atenta aos acontecimentos e aos fatos que poderiam
cada vez mais nacionalizar o consumo deste líquido, e nada mais nacional e popular do que o
Carnaval e assim, a Coca-Cola abre alas no samba.


A Coca-Cola promoveu em 1957 junto com o jornal "Última Hora" um concurso chamado "Tamborim de Ouro": a escola que apresentasse o melhor samba enredo tendo a Coca-Cola como tema seria a vencedora. Este concurso durou cinco anos e terminou para dar lugar a outras
promoções da Coca-Cola junto ao carnaval. Hoje um troféu deste que era um tamborim
imitando a tampinha de Coca-Cola estilizada é disputado entre leilões internacionais e pelos
colecionadores brasileiros bem como as fotos originais e também os cartazes da época.


Os anos 40, durante a Segunda Guerra Mundial, foram cenário para o desembarque da Coca-Cola no Brasil, que chegou simultaneamente em Recife e no Rio de Janeiro. Em Recife, onde havia bases americanas, foram criadas pequenas fabriquetas apenas para servir aos soldados
estrangeiros que ao tomar o líquido se sentiam em casa.


A Coca-Cola juridicamente entrou no Brasil no dia 15 de agosto de 1941. Em 02 de março de 1942 foi instalada em São Cristóvão no Rio de Janeiro a primeira máquina de fabricação, assim como a primeira lavadeira de vasilhames.


Em 18 de abril de 1942, ainda no Rio de Janeiro foram feitas as primeiras vendas, onde 1.843 caixas foram vendidas batendo o recorde para a época. Nesta época a denominação da fábrica era "Coca-Cola Refrescos S/A".


A Coca-Cola Refrescos S/A que batia este recorde de vendas contava na ocasião com uma frota de apenas 20 caminhões, alguns movidos a gasogênio e um quadro de funcionários que
chegava a 200 pessoas.


O jovem brasileiro dos anos 40 não era ligado em política; o cinema era a maior diversão e era
também através das revistas que a publicidade da Coca-Cola encontrou seu maior veículo de
propaganda.


Em 1945, foi aberta uma filial em São Paulo. E assim mesmo, era um momento em que o brasileiro não tinha hábito de tomar gelado, a Coca-Cola foi chegando de mansinho no Brasil e se
expandindo para quase todo o território.


Também em 1945, começou o sistema de franquias, que vem dando certo no Brasil até hoje.


Através dele e com o nome de Coca-Cola Indústria Ltda., concede a grupos de empresários locais o direito de fabricar, engarrafar e distribuir o refrigerante.


Quando a Coca-Cola chegou no Brasil apenas uma indústria produzia o gás carbônico, esta indústria foi fornecedora até 1947 quando chegou ao Brasil a Liquid Carbonic.


Apesar da Coca-Cola ser amplamente comercializada, sua coleção não é muito difundida no Brasil.


Em termos de vendagem do líquido, o Brasil ocupa o tercerio lugar entre os 210 países
consumidores, mas em termos de colecionismo os primeiros lugares estão com os Estados
Unidos, Canadá, França e Alemanha. A posição do Brasil não está definida, mas grandes
passos vêm sendo dados para um desenvolvimento natural do tema.


A Coca-Cola vem sendo colecionada praticamente há um século, mas no Brasil o início das coleções coincide com a entrada da empresa no país, em 1942.


Praticamente os itens da coca-Cola são os mesmos colecionados em todo o mundo, divergindo
apenas em detalhes culturais que favorecem a criação de brindes, propagandas, slogans
criados especificamente para um determinado país. No caso do Brasil os itens mais
colecionados são: anúncios originais de época, garrafas, brindes, tampinhas, posters,
engradados, réplicas de carrinhos e os famosos pins que a Coca-Cola lança
sistematicamente.


No colecionismo brasileiro existe uma peculiaridade entre a procura pelos colecionadores que são
as letras originais das canções feitas por compositores famosos dedicadas a Coca-Cola. Em
1945 cria-se na Rádio Nacional um programa denominado "Um milhão de melodias",
transmitindo todas as quintas-feiras no horário nobre das 20:25 horas; foi neste programa que
nasceram não só famosas canções, como famosos comerciais e seus maravilhosos jingles.
Para felicidade dos colecionadores brasileiros a publicidade da Coca-Cola não parava, os posters e os famosos slogans chegavam ao Brasil adaptados, é claro, a nossa realidade, sem esquecer
dos outdoors impressos em litografia.


(OBS: se você resolver procurar algo fora do Brasil em relação aos outdoors, lembre-se que eles se chamam “bilboards” o termo americano outdoor, não existe na língua inglesa significando os
cartazes de rua e é uma daquelas curiosidades da língua brasileira. Mais curiosos são os
grupos de lingüistas xenófobos que querem banir termos estrangeiros de nossa língua, não
percebendo que ”outdoor” é um termo brasileiro, da mesma forma que “shopping center”,
pois lá fora eles são “malls ou shopping malls”).


Em 1952 um caminhãozinho Ford trazia a Coca-Cola para ser vendida nas praias, pequenos
cartazes foram impressos para ajudar na venda, estes cartazes são procurados atualmente
com avidez pelos colecionadores brasileiros, a réplica deste caminhãozinho foi feita por uma
indústria de brinquedos em 1962 e custa hoje cerca de R$ 1.500,00. Também não pode passar
em branco o fenômeno brasileiro que eram as carrocinhas de refrigerantes, difíceis de serem
encontradas até mesmo em fotografias de época. Algumas carrocinhas de sorvete ainda
sobrevivem até hoje.


De 1945 até hoje, mais de 77 fábricas foram instaladas no país e a produção de brindes e peças para os colecionadores crescem paralelos a estas fábricas.


As réplicas dos caminhões usados na década de 40 para o transporte da Coca-Cola que vem se
tornar para o fabricante de brinquedo um filão de ouro, são feitas até hoje no Brasil e
principalmente nos EUA. Brinquedos também foram criados nas décadas de 50 e 60 levando a
marca Coca-Cola e até hoje são feitos em séries, catalogados e colecionados.
Indo mais adiante na história da Coca-Cola no Brasil, chegamos à época da Cuba Libre e do Rock'n Roll nos anos 50 e 60 - a Juventude Transviada - desfrutava das maravilhas que viam do
Primeiro Mundo entre elas a mais saborosa - a Coca-Cola - que misturada com rum burlava a
vigilância dos mais "velhos" nas festinhas, e nascia assim a Cuba Libre. Na vitrola tocava a
música "Drink Rum and Coca-Cola" e que fez história. Era uma bebida realmente “subversiva”.


Nesta época a Coca-Cola incentivava não só o consumo no balcão, mas principalmente o consumo
em casa e nascia o vasilhame do lar, sobre uma intensa campanha publicitária onde os brindes
e promoções proliferavam, e para deleite do colecionador desta época enriquecia as coleções
com novos itens lançados quase que semanalmente.


Em 1970 chegou ao Brasil a Coca-Cola em post mix ou a vulgar Coca-Cola de máquina onde ela é
feita na hora e servida em copo. A instalação do primeiro post mix no Brasil foi na rede de
lanchonetes Rick (concorrente do Bobs) do Leblon que pertencia a Ricardo Amaral. No Rick
ainda havia o incomparável cachorro quente grande com um pão uma salsicha que tinham
mais que o dobro do comprimento normal.


Dentre os "mistérios" emocionais que formam o perfil do colecionador brasileiro sistemático ou
ocasional se destacam dois itens como, por exemplo: as garrafinhas em miniaturas lançadas
no mundo inteiro e a miniatura do engradado de madeira lançado no Brasil. Estes dois brindes
compõem hoje um destaque em famosas coleções e também são colecionados por pessoas
que nunca tiveram vontade de colecionar nada, mas não resistem às miniaturas que são
normalmente encontradas, decorando salas de casas das mais variadas condições sócioeconômicas.


Esta promoção era conhecida pelos slogans: "As tampinhas por garrafinhas".
Em 1981, Robert Goizueta, se tornou o presidente da empresa passando a ser um dos homens de negócios mais bem sucedidos da história, pois Goizueta era um imigrante cubano que chegou
aos EUA apenas com uma pequena maleta de mão.


O grande tropeço da empresa ocorreu em 1985 quando resolveu mudar a fórmula do refrigerante chamando-o de New Coke. A reação do público foi tão forte que a antiga fórmula teve que voltar com o nome de Coca Cola Classic. Ah, tomamos a New Coke por aqui... Se você for aos EUA, compre uma lata de Classic e você verá a “diferença que satisfaz”... Atualmente a Coca- Cola é vendida em 200 países e seu logo escrito em 80 línguas diferentes.


Esse texto é um pequena abordagem da história da Coca-Cola e não é completo em todos os
detalhes como datas de lançamentos de produtos, seus sucesso e fracassos, como por
exemplo a TAB (dietética, com muita sacarina e sem gás), a Cristal (incolor, sem o corante
caramelo), a descafeinada e diversas outras coisas que oportunamente serão incorporadas
ao texto.


Bibiliografia Simplificada - Collector's Magazine nº 2 (parte americana); Textos de Leslie Perry (parte americana); Textos de Marcio Shigueo Yamauti (parte brasileira) e edição, intervenções e
devaneios de José Roitberg.

04/05/2007 - Um pouco mais sobre cultura.


Nessa aula nossa professor André falo um pouco mais sobre cultura, melhor, aprofundou mais o assunto. Falou sobre cultura de massa, popular e erudita.


Cultura de Massa : Chama-se de Cultura de Massa toda cultura produzida para as massas -- a despeito de heterogeneidades sociais, étnicas, etárias, sexuais ou psicológicas -- e veiculada pelos meios de Comunicação de Massa.


Cultura Popular : Cultura Popular ou Cultura Pop é a cultura vernacular - isto é, do povo - que existe numa sociedade moderna. O conteúdo da cultura popular é determinado em grande parte pelas indústrias que disseminam o material cultural, como por exemplo as indústrias do cinema, televisão e editorais, bem como os media de notícias.


Cultura Erudita: Os produtores da chamada cultura erudita fazem parte de uma elite social, econômica, política e cultural e seu conhecimento ser proveniente do pensamento científico, dos livros, das pesquisas universitárias ou do estudo em geral (erudito significa que tem instrução vasta e variada adquirida sobretudo pela leitura). A arte erudita e de vanguarda é produzida visando museus, críticos de arte, propostas revolucionárias ou grandes exposições, público e divulgação. Sofisticada.

sexta-feira, 4 de maio de 2007

MAIORIDADE PENAL - Provocações a um debate sobre violência

Por Cássio Augusto em 10/4/2007

A violência toma cada vez mais toma conta dos telejornais e a sociedade, sempre consciente dos verdadeiros problemas da nação, cobra uma atitude enérgica, imediata e eficaz de nossos representantes. Assim, o assunto no momento é a redução da maioridade penal como solução para os nossos problemas.

No entanto, a condução acerca do tema tem sido feita de forma moralista e sensacionalista pelos veículos de comunicação. É claro que um fato bárbaro como o acontecido com o pequeno João Hélio nos deixa preocupados com o rumo que a sociedade está tomando, mas não podemos nos dar ao luxo de agir por impulsividade.

A violência, antes de ser um problema jurídico, é um problema sociológico, e deve ser combatida com programas sociais, e não apenas com a simples edição de leis. Afinal, já temos leis demais: é proibido agredir o meio ambiente, funciona? A venda/consumo de drogas é proibida, funciona? É proibido matar, funciona? Existem as leis em defesa do consumidor e do trabalhador, funcionam? Isso sem falar nas garantias constitucionais e os direitos do cidadão elencados na Constituição.

Sistema carcerário está falido
A Lei não precisa ser mudada, precisa, sim, ser aplicada. Um adolescente que é pego cometendo um crime é encaminhado à justiça, responde a processo e tem sentença, mas a legislação, acertadamente, entende que o mesmo não é um criminoso em potencial, mas, sim, um simples jovem que deve ser melhor orientado, e por isso a maioria das penas contra menores versam sobre serviços à comunidade. Mas os mais perigosos podem ficar presos por até três anos, o que, diga-se, é um tempo muito maior que um adulto, pois este pode ser beneficiado com a Progressão de Regime, enquanto o jovem, não. Mas nossa justiça é falha, os policiais são mal pagos e muito mal equipados, o judiciário é lento, poucos funcionários e poucos juízes.


Simplesmente jogar nossos adolescentes para dentro das cadeias é fugir do problema. Aliás, esta é uma idéia muito simplista. Você, caro leitor, já entrou em uma cadeia? Não venha me dizer que sabe o que eu quero dizer só porque viu uma pela TV. As cadeias do Brasil mais se parecem com chiqueiros, completamente sujos, sem ventilação, sem higiene, com um odor terrível e, claro, superlotadas, ou seja, sem o mínimo de condições dignas para a sobrevivência humana. Será que este é o local ideal para recuperarmos nossos jovens?

A função da prisão, além de retirar do convívio social aqueles que não cumprem as regras pré-estabelecidas, é recuperá-los para que possam voltar ao convívio social. Acontece que o sistema carcerário está falido. Tomemos como exemplo o caso do bandido da Luz Vermelha, o qual, depois de trinta anos preso, não conseguiu voltar ao convívio em sociedade e acabou morto. Já avançamos muito desde Beccaria e os filósofos do Iluminismo e, mais recentemente, com as penas alternativas. Não podemos retroceder no tempo e voltar à barbárie. Não podemos confundir justiça com vingança!

Apartheid social
Há algum tempo atrás, um índio foi brutalmente assassinado em Brasília, quatro adolescentes atearam fogo enquanto ele dormia em um ponto de ônibus, mas como eram "filhinhos de papai" ninguém levantou a bandeira da redução da maioridade penal. Aliás, foi só mais um índio morto, de tantos que já matamos em nossa história. Que diferença faz?


Todos os dias, milhares de crianças dormem nas ruas, outras muitas são exploradas nos sinais e nas bocas de fumo e quantas não são estupradas, e mesmo assassinadas? Mas não passam de mais um número de estatística. Agora, quando a violência bate à porta da classe média, aí os defensores "da família, da moral, da tradição e da propriedade" organizam-se para reivindicar uma atitude do Estado.

O que exigir de um adolescente que não possui família e escola, e que cresce sem perspectivas de um futuro decente? Ele não é culpado, mas sim, mais uma vítima. Como querer que uma pessoa que está à margem da sociedade cumpra as regras estabelecidas por essa mesma sociedade? Regras, aliás, que servem apenas para garantir a sobrevivência do apartheid social – poucos com muito e muitos com pouco.

Moralistas e hipócritas
Vivemos na sociedade do consumo e da individualidade, somos bombardeados diariamente com propagandas de produtos de que não precisamos, mas sempre queremos comprar. Vemos na TV as enchentes, a seca, a fome, os tiroteios, mas depois vem a novela para nos deixar mais tranqüilos, desligamos a TV e vamos dormir.


Hipócritas são aqueles que se dizem contra a corrupção, mas sempre oferecem um "por fora" ao guarda de trânsito para "escaparem" da multa. Empunharei a bandeira da redução da maioridade penal, desde que os "crimes de colarinho branco" sejam severamente punidos. Afinal, estes, sim, são os verdadeiros bandidos, pois tiveram educação e escolheram o crime como forma de vida, e não o contrário, quando o crime escolhe o adolescente.

Outro problema é a família, já há muito desestruturada. Antes de se punir um adolescente que não conhece o pai e muitas vezes têm irmãos de pais diferentes, é preciso punir os adultos que geraram estas crianças. Fazer filho é fácil, mas cuidar e dar educação é que é o complicado. Os pais destes adolescentes são os principais culpados.

"Ah! Mas você fala assim porque não teve ninguém de sua família vítima de um adolescente marginal", bradam os moralistas. Justamente porque não tive é que defendo a não redução, afinal, quero uma solução para o problema, e não apenas varrê-lo para debaixo do tapete. "Mas quem de nós disse que é a solução?" Hipócritas! Estão finalmente admitindo que não querem uma solução. Mas por que não a querem?

Padronização da opinião
É simples, a solução para o problema está na distribuição de renda, de riquezas, de oportunidades, de propriedades. Queremos realmente uma sociedade menos violenta? Então é este o debate que temos de promover: como diminuir a desigualdade social?


Mas será que a grande mídia está interessada neste debate? Com toda a certeza, não! Afinal, quem são os grandes grupos detentores dos veículos de comunicação senão aqueles detentores do capital financeiro e das grandes propriedades? Este debate não os interessa. Quem se lembra do assassinato brutal da jovem atriz global Daniela Perez? Na época, a Globo fez imensa campanha contra os crimes hediondos, como a solução para a diminuição da violência. Pena que tal lei não resolveu a questão.

É assim que tratam com o povo. Para apaziguar os ânimos, de tempos em tempos inventam-se fórmulas milagrosas, no calor do momento, mas que no decorrer dos anos mostram-se insuficientes.

Por fim, não podemos ser fantoches deste debate pobre e simplista que visa tão somente a condenar ainda mais à marginalidade aqueles já estão excluídos, numa visível tentativa de fugir do verdadeiro problema. Precisamos discutir um novo "contrato social", um novo Estado, uma nova sociedade. A redução da maioridade penal está longe de ser a solução, e este é também o entendimento tanto da OAB quanto do STF. Fuja da padronização da opinião da grande mídia.

"Só os tolos temem o crime. Devemos temer a pobreza" – Bernard Shaw

"Quem está fora do quadro social não tarda a estar fora do quadro legal" – Gabriel Tarde

"Um vagabundo pobre é um vagabundo, um vagabundo rico é um rico" – Afrânio Peixoto

quarta-feira, 2 de maio de 2007

30/04/2007 - Surplus.



Nessa aula o professor Andre passou um documentario para nós, muito interessante!


Surplus.


Por que o estilo de vida consumista causa tanto ódio em alguns? Será que o privilégio de

consumir está realmente nos conduzindo a um mundo de felicidade? De onde vem esse sentimento de vazio que toma de assalto as "classes privilegiadas" (e o chamado "Primeiro Mundo") apesar de toda sua riqueza?

Uma intensa odisseia visual filmada ao longo de três anos em oito países. Desde os confrontos das manifestações em Gênova, 2001, passando pelos cemitérios de navios indianos operados com mão de obra semi-escrava, até as bonecas sexuais de silicone de 7.000 dólares da América, Surplus explora a natureza destrutiva da Sociedade de Consumo.

Em um mundo controlado por cínicos líderes mundiais e fanáticos pelo lucro ilimitado, este filme é um controverso retrato das instituições que estão levando a todos rumo ao apocalipse desenvolvimentista.

Focado no controverso guru da anti-globalização, John Zerzan, cujo apelo ao revide sobre a propriedade inspirou muita gente à intervenção direta nas ruas de todo o globo. Este documentário é fruto de uma montagem impressionante de imagens de prender o folego, transformando a noção estatística - segundo a qual 20% da população mundial consome 80% dos recursos globais - numa intensa experiência emocional.

quinta-feira, 26 de abril de 2007

23/04/2007 - Escravos de Jó.


Escravos de Jó jogavam caxangá
Tira, bota, deixa o Zé Pereira ficar...
Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue zá
Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue zá


Houve um conselho de classe sobra a nossa turma, então o nosso professor Andre teve uma excelente ideia de brincar de escravos de Jó e com isso nos percebemos algumas coisas. Ele pediu para sala fazer uma roda e levou varias caixinhas de fosforo, e com isso aconteceu a brincadeira, no inicio eu nao sabia brincar, afinal nunca tinha brincado de escravos de jó na minah vida, ou seja, não tive infância ne...HAHAHAHAHA

Foi muito dificil, mas no final deu tudo certo, depois de centenas de tentativas!


Tirei diversas conclusões sobre esse brincandeira, umas delas é o trabalho em equipe, querendo ou não você sempre irá precisar de alguém, e outra conclusão é que se uma pessoa erra, consequentemente todas as outras irão errar, ou seja, se você conversa a aula inteira, você concerteza esta atrapalhando algum colega seu.


Bom foi isso que eu aprendi nessa aula!!


Beijoos!

=)


quarta-feira, 25 de abril de 2007

20/04/2007.

Bom, como eu faltei nessa aula dei uma olhada nos blogs dos nossos colegas para ver o que foi dado nessa aula, pelo visto foi uma aula bem complicada, segunda nossa colega Lourenço.
Vi tambem no blog da nossa colega Luana um esquema muito legal sobre o assunto discutido nessa aula.

Foi falado de Imersão, Emersão e Inserção.

*Imersão : Ato de imergir(-se) , que so fica na imersão, não consegue pensar e interpretar o mundo.

*Emersão: Ato de emegir. É real porque não é uma mentira, mas é abstrato porque não é concreto.

*Inserção: Ato ou efeito de inserir(-se) . É a teoria da emersão mais a pratica da imersão.

Creditos para nossas colegas Luana e Lourenço.
Beeijoooooooooooooooooos!
=)

16/04/2007 - IDEOLOGIA.


Nessa aula foi discutido o que é IDEOLOGIA!!!!


O QUE É IDEOLOGIA????


Ideologia é um termo inventado pelo sensualismo de Destutt de Tracy, em 1796, em Project d’Élements d’Idéologie, querendo significar ciência das ideias, o estudo sistemático, crítico e erapêutico dos fundamentos das ideias. Sofre logo uma rápida evolução semântica: de ciência das ideias passa a aspiração reformista envolvendo um programa político. Conforme a definição de Marcel Prélot, são teses ligadas entre si e referidas a um princípio, dando origem a um plano intelectual de organização política, o qual constitui igualmente um todo ligado e coordenado. Para Jean Touchard, uma ideia política que tem peso social, como se fosse uma pirâmide com vários andares: no vértice, a doutrina, aquilo a que os marxistas chamam praxis; em seguida, as vulgarizações; depois, os símbolos e as representações colectivas. Por outras palavras, a ideologia depressa passou a uma criatura que ultrapassou os limites conceituais que lhe foram estabelecidos pelo criador. É um sistema de pensamentos, um conjunto de pensamentos estratificados, um conjunto autónomo sujeito a leis próprias de desenvolvimento. Por outro lado, passou a significar uma espécie de programa político reformista, ligado aos amanhãs que cantam. Em terceiro lugar, a ideologia é um sistema de ideias conexas com a acção (Carl J. Friedrich), exigindo uma estratégia para a actuação. A ideologia, como sistema de ideias que já não são pensadas por ninguém" (Weidle), tem, além do elemento racional motivador, o vasto campo da vulgata, que se traduz tanto em elementos emotivos como em elementos míticos. É, conforme Anthony Downs, uma verbal image of the good society, and the chief means of constructing such a society. Gera, assim, ideologismos, pensamentos desligados ou independentes da acção. Essas imaginações do pensamento, que, conforme refere Emmanuel Mounier, correm o risco permanente de fazer passar por cima, isto é, ao lado da história, as forças espirituais com que nós queremos animar a história. Umas vezes tomam a forma de um racionalismo mais ou menos rígido. Constroem então com ideias ou, mais recentemente, com considerações técnicas de teóricos, um sistema coerente que pensam impor à história unicamente pela força da ideia. Quando a história viva ou a realidade do homem lhes resiste, crêem ser tanto mais fiéis à verdade quanto mais aperram ao sistema, tanto mais puros quanto mantém a sua utopia em imobilidade geométrica. Não é por acaso que as várias ideologias são marcadas pela expressão ismo, esse sufixo de origem bizantina, divulgado no ocidente europeu pelos cultores da teologia. Começou por ser utilizado em Portugal pela linguagem eclesiástica em palavras como baptismo, cristianismo, aforismo, exorcismo ou paganismo. Na época do renascimento, surgem várias palavras com o sufixo, por via erudita (v. g. humanismo). Nova invasão, pela língua erudita, surge nos séculos XVIII e XIX, por via francesa, até que, nos começos do século XX passou a ser utilizado massivamente, passando da linguagem erudita à linguagem popular, coincidindo com o aparecimento da sociedade industrial. Significa, em princípio, a generalização de alguma coisa. Na politologia serve sobretudo para qualificar uma doutrina, uma corrente de pensamento ou uma ideologia, bem como uma atitude, uma maneira de agir que se pretende de acordo com uma doutrina. Segundo Karl Mannheim, as ideologias são as ideias que transcendem a situação e que nunca conseguiram realizar efectivamente o seu conteúdo virtual. Se a doutrina se limita a lançar directivas e opções de base que servem de fontes de inspiração na tradução concreta de um compromisso, já a ideologia dá forma fixa a um sistema rígido, assumindo o determinismo e o dogmatismo dos que pensam que uma determinada acção política se pode deduzir directamente de um sistema de ideias. Por seu lado, as utopias representam uma fuga ao real e, portanto, uma renúncia, uma negação do mundo e dos seus conflitos (Jean Servier). Porque estão fora do espaço e do tempo, são estáticas face ao processo histórico:as utopias escrevem-se em sociedades cujos membros perderam a esperança de progresso e aspiram a um invencível equilíbrio estável como forma de travagem do declínio, como dizia Arnold Toynbee. Com efeito, as ideologias e as utopias conduzem a uma atitude de desespero porque se traduzem num mero exercício mental ( pensa-se , não se vive) que pretende fornecer um modelo planificado do que deveria ser, segundo Garcia Pelayo. E, na verdade, impossível encaixar o pluralismo da realidade no monismo de uma qualquer ideologia, de um qualquer sistema de ideias que procure parar o tempo, reduzindo-o a um modelo apriorístico. Como diz Antoine Saint-Exupery, aqui e ali erguiam-se falsos profetas , que conseguiam juntar alguns adeptos. E os fiéis, embora raros, encontravam-se animados e prontos a morrer pelas suas crenças. mas as crenças deles não valiam nada para os outros. E as crenças opunham-se todas umas às outras. Como só construíam igrejinhas, odiavam-se umas às outras, por terem o costume de tudo dividirem em erro e verdade. O que não é verdade é erro e o que não é erro é verdade. É que os ideologismos, como salientava Mounier, correm o permanente risco de fazer passar por cima, isto é, ao lado da história, as forças espirituais com que nós queremos, precisamente, animar a história. Umas vezes tomam a froma de um racionalismo, o mais ou menos rígido. Constroem então com ideias ou, mais recentemente, com considerações técnicas de teóricos, um sistema corente que pensam impor à história unicamente pela força da ideia. Quando a história viva ou a realidade do homem lhes resiste, creem ser tanto mais fiéis à verdade quanto mais se aperram ao sistema, tanto mais puros quanto mantêm a sua utopia em imobilidade geométrica.


É isso ai, esperam que vocês entendam, porque isso foi muito complexo para a minha cabeça.

HAHAHAHAHA

Beijos!

sexta-feira, 13 de abril de 2007

JUSTIÇA JUSTICEIRA - Maioria dos brasileiros apóia pena de morte



Por Alisson Almeida em 10/4/2007


O que a mídia tem a ver com isso? A Folha de S. Paulo divulgou no domingo (8/4) uma a pesquisa Datafolha que mostra o crescimento do apoio dos brasileiros a pena de morte. O índice atingiu os 55%.
Há algumas semanas, o mesmo Datafolha havia atestado o aumento da "percepção" da violência pela população, principal problema brasileiro na opinião de 31% da população.
A matéria da Folha credita o aumento da "mobilização popular e a repercussão na mídia do tema insegurança pública" ao assassinato do menino João Hélio Fernandes, em fevereiro.
Os dados das duas pesquisas Datafolha demonstram que a elevação da preocupação nacional com a violência e a aprovação maior da pena de morte coincidem com a hiperexposição do assunto na mídia.


Poder coercitivo
Mas não é só isso. Esse alarmismo midiático em torno da violência, alimentando na população o desejo daquilo que Fernando de Barros e Silva chamou de "justiça justiceira" ["Show de violências", Folha de S.Paulo, 26/3], só ocorre porque o menino João Hélio Fernandes era branco e filho de uma família de classe média.
Crianças, adolescentes e jovens morrem todos os dias nas periferias das grandes cidades brasileiras. Mas essa verdadeira tragédia é quase ignorada, porque essas crianças, adolescentes e jovens morrem nos morros, são pobres e têm a cor da exclusão. Nas palavras de Gilberto Dimenstein, são "seres humanos quase invisíveis". Essas mortes não aparecem no Jornal Nacional nem causam comoção nas pessoas.
A paz real será impossível enquanto não se mudar essa estrutura cruel e excludente da sociedade, enquanto pensarmos na paz apenas como fruto do poder coercitivo do Estado e enquanto continuarmos relegando tantos brasileiros ao esquecimento.


Na minha opinião, a pena de morte so deveria ser executada quando fosse um crime extremamente horrivel e brutal, mas o Brasil não esta preparada para esse tipo de coisa.

E vcs, o que acham??Deve ou não ter pena de morte no Brasil????


Beeijooooooos! =D

quinta-feira, 12 de abril de 2007

09/04/2007 - Palestra.

Bom, nessa aula a gente não teve nada, so tivemos uma palestra. Na proxima aula postarei mais!

Beijos! =)

sexta-feira, 6 de abril de 2007

"BARRIGA" DOMINICAL - Fantástico diz que errou em entrevista com falso paparazzo


Por Nara Alves em 3/4/2007


Reproduzido do Último Segundo, 1/4/2007


A equipe do Fantástico voltou a Los Angeles, nos EUA, para investigar as denúncias divulgadas com exclusividade pelo Último Segundo de que a reportagem "Vida de paparazzi" teria entrevistado um falsário no lugar do fotógrafo agredido por Britney Spears. Na edição deste domingo (1/4), o programa da TV Globo mostrou uma nova reportagem que localizou o homem e contou "sua verdadeira história".
De acordo com a nova versão, o homem que se apresentou como Roberto Maciel, paparazzo agredido por Britney Spears com um guarda-chuva em fevereiro, se chama Eziel da Silva Pinto. "Este homem tentou se passar por paparazzo, mas a mentira não foi muito longe", admitiu a reportagem. Eziel trabalha ao sul de Los Angeles fazendo pequenos serviços em barcos e, segundo fontes não reveladas, nunca atuou como fotógrafo.
O falsário alegou que recebeu uma mensagem pelo celular convidando-o para dar uma entrevista para o Fantástico. Eziel disse à equipe do programa que "pode ter havido uma confusão de nomes", já que o verdadeiro paparazzo agredido por Britney chama-se Maciel. No entanto, a produção do programa exibiu imagens em que ele diz se chamar Roberto e assina um termo de cessão de imagens com o nome do fotógrafo.
Roberto Maciel, que fez a denúncia para o Portal iG no último dia 26 de março, afirmou à reportagem exibida hoje que não é culpado. "Eu não tenho culpa, sou vítima", disse. O verdadeiro paparazzo também afirmou que Alison Silva, outro fotógrafo entrevistado pelo Fantástico, teria levado Eziel ao local da entrevista. "Ele é amigo do Alison. Foi o Alison que levou ele", especulou. Procurado pelo Fantástico, Alison admitiu que errou: "Foi um erro meu. Fui levando na onda e a onda está aí, um tsunami".



As acusações
"O Fantástico pegou uma outra pessoa para se passar por mim. [...] Pegaram um cara que eu nunca vi na vida. Fiquei completamente assustado", afirmou o paparazzo. De acordo com Maciel, a jornalista Fabiana Scaranzi o procurou alegando que a entrevista não seria dada "para o Pânico ou pra Rede TV!", mas sim para o Fantástico. "Eu respondi que eu não faço distinção se é do Fantástico, Rede TV!, SBT ou qualquer outro canal de televisão. [...] Não é porque é Rede Globo que eu tenho que dar entrevista", disse. A jornalista teria dito que ele não tinha tirado fotos de uma "Daniela Cicarelli e nem de Luana Piovani na praia, mas sim da Britney Spears".
O fotógrafo, que trabalha como paparazzo para a agência X-17, de Los Angeles, preferiu não se expor para não ser prejudicado em sua profissão. Também optou por não processar a cantora pelo ataque, que lhe rendeu alguns hematomas nas costas,para poder continuar com o trabalho de paparazzo especializado em Britney Spears. "Tem que conhecer o artista, conhecer a celebridade para saber qual vai ser a reação dela, para saber que você mantém uma lente curta ou uma lente longa", explicou.
Roberto Maciel adiantou que vai consultar seu advogado sobre um eventual processo contra a Rede Globo. Revoltado, o fotógrafo mostrou que o assunto ainda não está encerrado. "Vamos ver como vai ficar, porque eles não podem fazer isso de jeito nenhum".




Definitivamente a globo acha que manda na rede televisiva. Tudo bem que ela é a maior de todas, mas poderia haver mais humildade da parte dela e respeitar as outras emissoras.

segunda-feira, 2 de abril de 2007

MÍDIA E PRECONCEITO - Quando as diferenças não são bem-vindas


Matéria na Rede Paranaense de Comunicação (RPC), no noticiário local que vai ao ar ao meio-dia, mostrou, na sexta-feira (23/3/), que a prefeitura da cidade de Apucarana (PR) está recolhendo "moradores de rua" e os despachando da cidade. Segundo a matéria, os mendigos estariam causando transtornos à cidade e incomodando os moradores. Para a prefeitura, os maltrapilhos estariam sendo "despejados" em Apucarana por prefeituras vizinhas, por isso ela os despeja de volta. Em resumo, o "crime" desses "não-cidadãos" seria não somente não participar adequadamente da suposta vida comunitária como também o de serem "estrangeiros", isto é, de outras cidades. Uma funcionária da prefeitura chegou a declarar isso claramente na matéria. Disse, com todas as letras, que não são da cidade, logo não são bem-vindos.Com relação ao primeiro ponto, é claro que não participam, pois não são "cidadãos". Pelo menos uma parte dessas pessoas não quer esse epíteto. Há as costumeiras histórias dos que "caíram nessa vida" por desgostos, mas há os que, por mais que lhes ofereçam uma vida pequeno-burguesa, não a querem. Com relação ao fato de serem "estrangeiros", se enquadram na categoria dos "eles", em oposição ao "nós" comunitário da pequena-burguesia. Não se pode ser singular, não se pode ser diferente, muito menos nômade, neste mundo ocidental – os ciganos provaram o anátema do Terceiro Reich por isso. Podemos ir mais longe e definir que, em casos como o de Apucarana, apenas são bem-vindos à cidade os "estrangeiros" que levarem dinheiro para gastar (boas aparências podem, talvez, ser descartadas nesse caso). Se não levam, cuidado, vão ser extraditados, depois de devidamente fichados na polícia.


Renda para ser gasta

Mais uma vez uma rede de comunicação perde uma excelente oportunidade de discutir profundamente um tema importante. A postura de objetividade não está em contraposição a uma proposta de reflexão sobre os temas abordados. Mas, aparentemente, não é culpa dos repórteres, editores, redatores: eles não têm muito acesso a conhecimentos que os façam pensar. As faculdades de jornalismo resumem seus currículos a "preparar o estudante para o mercado" e deixam, com isso, de formar bons profissionais. O máximo que a apresentadora do telejornal pôde dizer foi que se trata de "um assunto complicado". É pouco, é lugar-comum, não diz nada.Os estrangeiros não são, historicamente, bem-vindos na sociedade ocidental. Sempre há um olhar de desconfiança e de franca hostilidade em relação ao estranho. Os gregos chamavam de bárbaros aos estrangeiros (bárbaros eram os que não falavam; balbuciavam), o que é irônico, pois boa parte da riqueza da antiga civilização grega parece ter sido fomentada pela presença de povos nômades, bárbaros.A chave para abrir a porta da simpatia geralmente é o que já foi citado acima: renda para ser gasta. É a tônica da lógica do ocidente: você deve ser útil e funcional. O que você tem fora isso é supérfluo ou indesejável.


"Freqüentemente alcoolizados"

Mais, a questão não é abordada pelo ângulo ético, resumindo-se ao estético, fato que foi bem explorado na matéria. A tal "Tolerância Zero" da cidade Nova York e o pastiche da mesma ordem promovido pelo governo Garotinho no Rio de Janeiro há alguns anos se pautaram pela mesma lógica. Era preciso dar uma aparência melhor à cidade. Retira-se os estranhos do convívio com os "normais" e, pelo menos esteticamente, tudo fica "legal".A imagem de uma mão bem cuidada entregando uma passagem – o "bilhete azul" da expulsão da cidade – a uma mão suja, grossa, com as unhas negras, é emblemática. Se os mendigos fizessem as unhas ou usassem ternos – talvez se pudesse descartar a gravata nesses casos – tudo estaria bem. Se fossem "educados", se tomassem banhos regulares – não no chafariz da cidade, é claro – seriam aceitos?Como não há muito interesse em entrar em contato com eles, a não ser através da famigerada Secretaria de Ação Social – criada para, principalmente, exercer a função de esconder ou expurgar a pobreza do território municipal – e da polícia, como "não há sociedade, apenas indivíduos" (frase célebre da neoliberal "dama de ferro" Margareth Thatcher nos idos dos anos 1980), é cada um por si. Se os maltrapilhos quiserem tomar banho ou vestir uma roupa melhor, que encontrem, por si sós, um chuveiro ou comprem, não com o dinheiro de esmolas, vestimentas adequadas.Quanto ao fato, citado na matéria televisiva e em uma matéria do jornal Tribuna do Norte, de Apucarana, no mesmo dia, publicada na página B5, de estarem freqüentemente alcoolizados, isso não é justificativa para o desprezo. Inúmeros "cidadãos" de qualquer cidade se embebedam com freqüência e são bem aceitos. Nunca é demais lembrar do hábito de convidar um amigo para "tomar uma", prova de civilidade para a maioria dos "cidadãos". Álcool é droga consentida e seu uso geralmente não acarreta grandes problemas entre a pequena-burguesia. Pelo contrário, geralmente acompanha alegrias e é solução para tristezas.


Solução final

Na verdade, a rede de comunicação não pode aprofundar esses temas pois se dirige a um público que pensa que "diferença" é apenas torcer para um time rival ou escolher itens exóticos de consumo. Os próprios jornalistas que fazem as matérias pensam assim. É uma pena. Muito se perde desse jeito.Não se trata, aqui, de apelar à prefeitura ou à polícia para que trate os moradores de rua a pão-de-ló, muito menos de solicitar à rede de comunicação ou ao jornal citados que deixem os mendigos em paz. Mesmo porque isso seria impossível: são esses estranhos que dão a identidade ao cidadão pequeno-burguês. É preciso tratá-los mal, é preciso ridicularizá-los e estigmatizá-los, é necessário expor suas caras e corpos deformados na TV para que todos que a assistem vejam maus exemplos que devem ser evitados e execrados. Assim, os telespectadores e leitores de jornais podem definir quem são, em oposição ao que não devem ser. Trata-se, apenas, de pontuar essa forma estranha de vida que, geralmente, nos passa como coisa natural no dia-a-dia. E quando falamos de "forma estranha de vida" não falamos da vida dos maltrapilhos.Em outros tempos, de forma mais exacerbada, essas práticas levaram à proposta daquilo que ficou conhecido e execrado como "Solução Final". No Rio de Janeiro da década de 60, um governo levou isso tão à sério que chegou, segundo se conta, a jogar alguns desses "entulhos humanos" num rio. Será que é preciso chegar a tanto para a imprensa tratar com seriedade a questão?

Muitos desses "estrangeiros" não tem para onde ir, onde durmi, muito menos o que comer.
Ao invés de julgarem e "expulsarem" essas pessoas da cidade, essas pessoas deveriam mandá-las para algum abrigo, não precisar tratá-las mal, muito menos humilhar essas pessoas.

30/03/2007




E a discussão sobre cultura continua.

Estão otimas essas aulas, a cada aula nos aprendemos mais sobre o que somos e diversas culturas, como comidas, danças, costumes de cada lugar.

Muito bom isso!

=)

terça-feira, 27 de março de 2007

26/03/2007 - Cultura



Nessa aula nós continuamos a falar de cultura, so que dessa vez o papo esquentou, o pau quase comeu na sala..HAHAHAHA
Adivinha pq???Discussão sobre religião.
Definitivamente religião não se discute, ate porque cada um tem a sua opinião e na maioria das vezes todos pensam diferente sobre o que é religião.
Muitos acham errado pagar a igreja, mas muitos dissem que não tem nada a ver.
É um assunto muito complicado de ser discutido.
O unico jeito de não haver discurssão e todos ouvirem e respeitar a opinião de cada um.
Na proxima aula tem mais...
Beeijoos!!!
=)

23/03/2007 - Cultura.


Bom nessa aula nos falamos sobre a cultura...

O que seria cultura para cada um de nós??? O nosso professor Andre explicou diversos tipos de cultura.

Se você é humano você ja pode ser considerado como uma pessoa culta.


Cultura :( Do latim cultura, cultivar o solo, cuidar) é um termo com várias acepções, em diferentes níveis de profundidade e diferente especificidade.

quinta-feira, 22 de março de 2007

19/03/2007

Nessa ultima aula a gente reuniu os grupos para podermos discutir sobre o trabalho da fotonovela...

Aguardem, creio que saira muita coisa boooooooooooooooooooooooooa!!!
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

O nosso tudo indica que ficara otimoooooooo!!

Beijoooos!
=***

domingo, 18 de março de 2007

PROFISSÃO DE RISCO





Em 10 anos, mais de mil jornalistas mortos.
Por Leticia Nunes (edição), com Larriza Thurler em 13/3/2007


Mais de mil jornalistas e assistentes de mídia morreram pela profissão na última década, de acordo com dados de um relatório divulgado pelo International News Safety Institute (INSI), com sede em Bruxelas. A maioria dos mortos é de homens tombados em seus próprios países, e apenas 9% deles eram freelancers. Quase a metade foi atingida por tiros. Apenas uma em cada oito mortes levou a processos legais. Iraque e Rússia foram apontados os países mais letais para jornalistas.
Segundo o presidente da agência Associated Press, Tom Curley, o relatório revela como se tornou perigosa a busca pelas notícias e quão insignificantes são os esforços por justiça pelos profissionais que são ameaçados e perseguidos enquanto tentam manter o mundo informado. "Uma cobertura justa e precisa é cada vez mais necessária, mas os riscos que correm aqueles que a buscam são maiores do que nunca", afirma.



Números crescentes
A Rússia recebeu destaque no estudo pela crescente lista de jornalistas assassinados. A execução de
Anna Politkovskaya, no ano passado, chamou a atenção mundial. "Eu acho que temos um grande problema na Rússia", diz Rodney Pinder, diretor do INSI. "Nós temos outro jornalista que morreu há alguns dias em circunstâncias misteriosas, e se estamos desconfiados, quem pode nos culpar? Treze jornalistas morreram na Rússia desde que [o presidente Vladimir] Putin chegou ao poder, e ainda não houve uma condenação".
"Há uma cultura de impunidade em muitos países", explica Richard Sambrook, diretor global da rede britânica BBC. Na última década, foram computadas 138 mortes de jornalistas e assistentes de mídia no Iraque, 88 na Rússia e 72 na Colômbia. Entre países considerados perigosos para a prática do jornalismo estão Filipinas, Argélia, Irã, Índia, México e Paquistão. 2006 foi o pior ano para jornalistas, com 167 mortes. Em 2005, este número foi de 147 e, em 2004, de 117. Em 1996, houve 83 mortes.
O estudo englobou dados de janeiro de 1996 a junho de 2006. O INSI é uma junção de organizações de mídia, grupos em defesa da liberdade de imprensa, sindicatos de jornalistas e ativistas humanitários. A organização é dedicada à segurança de jornalistas e equipes de mídia, que incluem profissionais como tradutores, técnicos e motoristas, entre outros. Informações de Paisley Dodds [AP, 6/3/07].



Isso é simplesmente um absurdo. Muitos jornalistas honestos morrem a troco de nada, simplesmente por um fato de terem transmitido uma noticia que certamente não agradou alguem e isso podendo causar ate morte.

Russia e Iraque são onde tem os maiores indices de morte de jornalistas. No Iraque foram 138 e na Russia 88.

São apenas pessoas que estão para poderem passar informações para a população e morrendo por isso.

Onde vamos parar com essa violência toda.

16/03/2007 - Ultimas apresentações


É, acaboooooooooooou!
Foram as ultimas apresentações, que penaa!
Nessa aula os grupos falaram sobre o amor, foi lindooooooo!Juro que tive que conter a minha emoção...HAHAHAHA
Foi otimos todos os trabalhos.
Parabens para todos nós, todos os trabalhos foram maravilhosos!!!!!
Seria o amor uma palhaçada?????HAHAHAHAHAHA
Beijos e comentem!!!!!!!!!!

quinta-feira, 15 de março de 2007

12/03/2007

E continua as apresentaçoes.
Segunda foram apresentados os capitulos 9,10,11. Todos muitos booooooooons, principalmente o capitulo 11 no qual imitaram todos os professores, foi hilario!!!!
Sexta tem mais, os ultimos.
Beijos e comentem! =)

domingo, 11 de março de 2007

09/03/2007 - Continuação das apresentações.


Nessa aula continuaram as apresentações, foram apresentados o capitulo 6,7 e 8.
O capitulo 6 falaram sobre o comportamento interpessoal, fizeram um teatrinho e no final rolou uma dancinha hilariaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, dei muita risada...ADOREEEEEEI!!
Já o capitulo 7 foi falado sobre as origens antigas dos gestos de hoje , rolou até uma boate na sala e uma bombinha básica...HAHAHA.
O capitulo 8 foi muito legal também, eles falaram sobre Intermezzo I,homem vestido de mulher e mulher vestida de homem, com direito até a mimico. Na foto são os componentes do grupo 8.
Essa semana termina as apresentações, espero que seje bem interessantes também.
Beijos e comentem!!!! =)

quarta-feira, 7 de março de 2007

"O Corpo Fala"




Nessa aula começaram as apresentações do livro O Corpo Fala, os capitulos apresentados foram o 3, 4 e 5.
O meu trabalho foi sobre o capitulo 3, creio que ficou bom e que todos gostaram, particulamente eu gostei, paguei um mico basico me vestindo de punk, mas valeu a pena, acho que vou ganhar meus pontinhos por ter me caracterizado tão bem...hehehe
A grupo do capitulo 4 foi otimo, adorei os diversos sorrisos que eles representaram, deu para rir bastante, excelente!!!
O capitulo 5 foi o melhor, simplesmente adorei a orelha, a sua dancinha então foi perfeita, creditos para o nosso amigo Marcelo...hahahaha
Sexta-feira continua e concerteza todos os trabalhos serão melhores ainda.
Beijos genteee!! =)

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007


Boa noiteeeeeeeeeeeee.

Hoje a nossa aula foi bastante interessante.

Nosso professor André falou e mostrou diversas imagens de mensagens subliminares e explicou cada uma delas.

O que é mensagem sublimar?

Mensagem subliminar são mensagens que não podem ser captadas diretamentes pelo sentidos humanos, mas que são captadas pelo subconsciente.Fiquei chocada com as mensagens subliminares dos cigarros, e de alguns filmes....hehehehe

Gostei muito dessa aula, pra mim foi uma das melhores!

É isso ai genteeeeeee!!!

Beijoooooos!

Observatório da Imprensa

Programas de auditórios são comuns e sempre fizeram sucesso na TV.
A palavra POPULAR para alguns telespectadores é sinônimo de baixariam, pois apresentam muitos dramas familiares, tragédias, sexo, humor grosseiro, invasão de privacidades entre outras coisas, mas neim todos os programas são assim, o Caldeirão do Huck por exemplo é um programa com méritos e virtudes relevantes, o principal deles é a forma como consegue mostras drama pessoais sem expor seus convidados. Um quadro interessante do programa é o AGORA OU NUNCA, onde pessoas de classe média baixa tem que cumprir uma tarefa na qual se preparam a semana toda, os vencedores do jogo ganham um premio em dinheiro no qual precisam bastante. Isso sim é uma forma honesta e digna de se ganhar alguma coisa.

Não so o Caldeirão do Huck, mais diversos programas da televisão brasileira ajudam os mais necessitados, e é disso que o Brasil esta precisando. Baixaria sempre vai existir na televisão, isso é inevitável.

E vocês o que acham sobre os programas que ajudam as pessoas?
Beeijos!

sábado, 24 de fevereiro de 2007

23/02/07

Oi.
Na aula de ontem o professor André pediu para que a sala fizesse varios grupos e que cada grupo sorteasse um capitulo do livro "O Corpo Fala" para apresentar, ele decidiu as datas das apresentações e cada grupo se reuniu para discutirem sobre o trabalho.
Ele também falou um pouco de alguns capitulos do livro, e deu diversas dicas de expressão corporal.
Foi uma aula bastante agitada, conhecemos ate o sininho dele...hehehehe
Beijos galera!

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007

16/02/07 "Comunicação Corporal"


Na ultima aula do professor André ele falou sobre a comunicação corporal.
Demos muitas risadas com ele nessa aula, ele nos ensinou como descobrir se uma pessoa esta mentindo, e disse que mentir gasta bastante energia e citou diversos exemplos, disse também que nossas roupas são um meio de comunicação, e que a beleza corporal é muito mais importante do que beleza fisica.

O professor André citou Marshall McLuhan, que foi professor na Universidade de Assumption, em Ontário, e na Universidade de Toronto, entre 1946 e 1979. Das suas cerca de 15 obras, fazem parte livros como
The Medium is the Massage: An Inventory of Effetcs, e War and Peace in the Global Village. Ele também introduz as frases "o impacto sensorial", "o medium é a mensagem" e "aldeia global" como metáforas para a sociedade contemporânea, ao ponto de se tornarem parte da nossa linguagem do dia a dia.

Ele falou também sobre Pierre Weil, que defendeu uma tese de que nós estariamos dividos em três estancias.
Boi- instinto-abdomen
Leão-emoção-tórax
Águia-razão-cabeça

E isso ai gente! E não deixem de comentarem.
Beijos!

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

Boa noite.
Bom gente, na aula de hoje o nosso professor André falou sobre universidade, pós-graduação, mestrado e doutorado, explicou cada item para nós e a importância de todos eles, com isso convencendo cada um de nós que todas essas etapas são extremamente importantes para um futuro brilhante.
Beeeeeeeijos!
E não deixem de comentar!

02/02/07 Primeira Aula.

Boa noite galeraaaaaaaaaa.
Vamos ao primeiro comentario do blog. Bom, essa primeira aula foi um pouco viajada, começou com um assunto e no final ja estava em um totalmente diferente, mais então, o professor André disse que todos nós somos células de uma grande célula, ele explicou, explicou e eu nao conseguir entender muito bem, foi tudo muito viajado. Logo depois ele começou a falar sobre a "Jornada do Heroi" e pediu para a sala montar um roteiro, que por sinal, foi muito engraçado, deu pra dar muita risada!
E isso ai gente, por hoje é so, e comentem por favor!
Beijos!